Meu pai sempre manteve um sorriso lindo em seu rosto, apesar dos problemas, das coisas indesejáveis pelas quais ele passava, era paciente, de uma tranquilidade invejável, bondoso, educado e muito gentil.Meu pai gostava de estar em casa com a gente, não era carinhoso em gestos, mas a sua voz nos acalentava e só de ouví-la, sabíamos que tudo acabaria bem.Eu me lembro que muitas vezes eu sorri vendo-o chegar bem pertinho da minha mãe e dizer:"Você ta bonita hoje!" e aquele olhar que ela recebia dele era mais que um
abraço.Ela e todos nós tínhamos certeza que ele a amava mais que tudo nesse mundo.
Ele gostava de assistir TV em sua cadeira, que era só dele, gostava também de contar novidades do seu dia na fábrica, e o que me impressiona hoje, é lembrar, que nunca ouvi meu pai falar mal de algo ou de qualquer pessoa, ser pessimista ou negar ajuda a quem quer que fosse pedir algo a ele.Tive sorte por ter um pai assim.E o mais importante, nos ensinou os valores que aprendeu com os seus pais.
O meu pai não me perguntava sobre minhas notas,nunca opinou sobre minhas roupas, mas sabia quando eu estava triste e o momento certo para sentar ao meu lado e conversar comigo.
Nunca me exigiu resultados, mas lembrava-me que eu precisava amar a vida, as pessoas e respeitá-las.E eu que não era boba, tentava fazer tudo isso,pois em troca, teria um pai dedicado e amável.
Ele era bastante intolerante.Mas justo.Não admitia desonestidade, mentiras e falta de caráter.Era um homem bom e por isso não via maldade nos outros.
O meu pai nunca foi à uma reunião de escola, não fazia questão de conhecer minhas professoras,mas (só fui entender quando me tornei adulta) que pagava com prazer a escola que estudei a minha vida toda e era cara, naquele tempo mais que hoje, (de freiras) para que eu pudesse ter a chance de me aperfeiçoar e ter uma boa educação.Nunca me levou ao médico (porque sabia que minha mãe executava muito bem todas estas tarefas) mas quando eu me machucava,ele sempre estava ali para assoprar o merthiolate que ardia tanto.
Nunca escrevi um texto tão longo, mas eu quero muito, que você como pai, ensine seu filho, que numa casa onde o pai gosta de chegar todos os dias, vive uma família feliz e os filhos levarão para vida toda este amor no coração e isso, ninguém vai conseguir roubar deles.
Por Cris.
abraço.Ela e todos nós tínhamos certeza que ele a amava mais que tudo nesse mundo.
Ele gostava de assistir TV em sua cadeira, que era só dele, gostava também de contar novidades do seu dia na fábrica, e o que me impressiona hoje, é lembrar, que nunca ouvi meu pai falar mal de algo ou de qualquer pessoa, ser pessimista ou negar ajuda a quem quer que fosse pedir algo a ele.Tive sorte por ter um pai assim.E o mais importante, nos ensinou os valores que aprendeu com os seus pais.
O meu pai não me perguntava sobre minhas notas,nunca opinou sobre minhas roupas, mas sabia quando eu estava triste e o momento certo para sentar ao meu lado e conversar comigo.
Nunca me exigiu resultados, mas lembrava-me que eu precisava amar a vida, as pessoas e respeitá-las.E eu que não era boba, tentava fazer tudo isso,pois em troca, teria um pai dedicado e amável.
Ele era bastante intolerante.Mas justo.Não admitia desonestidade, mentiras e falta de caráter.Era um homem bom e por isso não via maldade nos outros.
O meu pai nunca foi à uma reunião de escola, não fazia questão de conhecer minhas professoras,mas (só fui entender quando me tornei adulta) que pagava com prazer a escola que estudei a minha vida toda e era cara, naquele tempo mais que hoje, (de freiras) para que eu pudesse ter a chance de me aperfeiçoar e ter uma boa educação.Nunca me levou ao médico (porque sabia que minha mãe executava muito bem todas estas tarefas) mas quando eu me machucava,ele sempre estava ali para assoprar o merthiolate que ardia tanto.
Nunca escrevi um texto tão longo, mas eu quero muito, que você como pai, ensine seu filho, que numa casa onde o pai gosta de chegar todos os dias, vive uma família feliz e os filhos levarão para vida toda este amor no coração e isso, ninguém vai conseguir roubar deles.
Por Cris.
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