Hoje, lendo o livro de Roberto Shinyashiki, li algo sensacional, que me fez refletir... deixo aqui pra vocês:
"Um homem pisou em um espinho.A ferida infeccionou e ele começou a mancar.Aos poucos a dor passou para as costas, depois para a nuca e acabou por provocar uma forte dor de cabeça.A infecção desencadeou a aceleração do pulso e o mal estar se espalhou por todo o corpo.Finalmente um cirurgião, depois de examiná-lo disse que o estado era grave e que possivelmente não havia cura.
Inconformado, ele procurou outro médico, que percebeu o espinho em seu pé, retirou-o e o medicou em função daquele ferimento.A febre baixou, os músculos da nuca e das costas distenderam-se, o ritmo das pulsações baixou e, finalmente, os músculos do pé relaxaram.E o homem voltou ao estado normal depois de apenas quatro ou cinco horas."
E nós, quantas vezes não eliminamos a causa de nossos problemas e ficamos querendo a todo custo combater os sintomas?
Não é para se pensar nisso com mais atenção?
By Cris.
"Um homem pisou em um espinho.A ferida infeccionou e ele começou a mancar.Aos poucos a dor passou para as costas, depois para a nuca e acabou por provocar uma forte dor de cabeça.A infecção desencadeou a aceleração do pulso e o mal estar se espalhou por todo o corpo.Finalmente um cirurgião, depois de examiná-lo disse que o estado era grave e que possivelmente não havia cura.
Inconformado, ele procurou outro médico, que percebeu o espinho em seu pé, retirou-o e o medicou em função daquele ferimento.A febre baixou, os músculos da nuca e das costas distenderam-se, o ritmo das pulsações baixou e, finalmente, os músculos do pé relaxaram.E o homem voltou ao estado normal depois de apenas quatro ou cinco horas."
E nós, quantas vezes não eliminamos a causa de nossos problemas e ficamos querendo a todo custo combater os sintomas?
Não é para se pensar nisso com mais atenção?
By Cris.
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